Leitura bíblica: Atos 8.26-40
TEXTO
ÁUREO
“Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a
obra de um evangelista, cumpre teu ministério” (2Tm 4.5).
VERDADE
PRÁTICA
A missão do evangelista é falar de Cristo a todos,
em todo lugar e tempo, por todos os meios possíveis.
INTRODUÇÃO
Todos
os crentes salvos em Jesus têm a responsabilidades de ganhar almas e fazer
discípulos. Mas, para o bom desempenho de sua igreja, o Espírito Santo
distribuiu capacidades especiais e diversas para os seus servos realizarem
obras diferentes. Segundo Paulo escreveu aos efésios, 4.11, entre os dons
ministeriais que foram outorgados à igreja, está o de evangelista, aquele que foi
vocacionado e capacitado por Deus para ser um exímio ganhador de almas. A aula
de hoje, termos a oportunidade de discorrer sobre este obreiro indispensável
para a promoção do Reino de Deus.
I.
EVANGELISTA, GANHADOR DE ALMAS
1.
Definição. Evangelista é aquele que tem como
atribuição primordial na vida anunciar o evangelho. Não se trata apenas de um
título, mas de uma vocação. Hoje, quando se ouve a palavra “evangelista”,
pode-se pensar em três acepções: (i) aquele obreiro que foi promovido de
presbítero para evangelista e está hierarquicamente abaixo da função pastor,
conforme o modelo de algumas denominações, a Assembleias de Deus, por exemplo. (ii)
Pode-se pensar também naquele crente que simplesmente anuncia o evangelho, consciente
de que é o seu dever, sendo assim todo crente deve ser um evangelista. (iii) A
terceira acepção, da qual tratamos nesta aula, diz respeito aquele crente que
recebeu o dom do Espírito Santo para ser um ganhador de almas por excelência,
conforme esclarecido por Paulo em Efésios 4.11. O tal vai se destacar no Reino
de Deus pelo seu amor irresistível pelas almas, a fim de conduzi-las a Cristo.
2.
O evangelista no Novo Testamento.
Efésios 4.11 - “E ele mesmo deu uns para...
evangelistas...”.
II Timóteo 4.5 – “Mas
tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre
o teu ministério”.
Atos 8.5-6 – “E,
descendo Filipe à acidade de Samaria, lhes pregava a Cristo. E as multidões
unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouvia e via os
sinais que ele fazia”.
Atos 21.8 – “No dia
seguinte, partindo dali Paulo e nós que com ele estávamos, chegamos a cesárea;
e, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com
ele”.
Romanos 10.14-15 –
“Como, pois, invocarão aquele a quem não creram? E como crerão naquele de quem
não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não
foram enviados? Como esta escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz,
dos que anunciam coisas boas”.
No Novo Testamento,
toda a igreja de Cristo estava dentro de um movimento cuja ênfase era a
anunciação do evangelho. Não podia ser diferente uma vez que a igreja estava no
seu nascedouro, com todo o trabalho voltado para a Grande Comissão determinada
pelo Senhor Jesus (Mc16. 15; Mt 28.18; At1.8). Na dispersão que houve com a
morte de Estêvão, por onde os crentes fugitivos iam passando, iam anunciando o
evangelho de Cristo (At8.4). Como resultado da grande campanha inicial de
evangelização e resultante colheitas de almas, igrejas seriam estabelecidas,
abrindo demanda para pastores, mestres e outros. Todavia, vale observar, que
desde o início, alguns já se destacavam por sua habilidade extraordinária na
tarefa de ganhar almas, sendo Felipe o principal, o qual chegou a ser chamado
de evangelista ( At 21.8). Muito pertinente o comentário abaixo.
A palavra grega que é
traduzida por "evangelista" nesses versículos é euaggelistes que significa literalmente "um bom mensageiro”,
ou "mensageiro do bem”, ou "boas novas”. Desde o início ela foi usada
em referência àqueles que pregavam o evangelho”.
“Nesse sentido, todos
os apóstolos foram também evangelistas. Apesar disso, essa era somente uma de
suas muitas obrigações. Havia aqueles cujos ministérios eram totalmente
voltados a pregar o evangelho para trazer a oportunidade de salvação aos não
salvos. Filipe, que foi nomeado com Estevão como um dos sete diáconos em
Jerusalém, é um exemplo que temos desse ministério no Novo Testamento. Desde
Atos oito, o vemos operando, e seu ministério foi conduzir as pessoas à
salvação. Nós então vemos no apogeu desse avivamento na cidade, Filipe sendo
levado a pregar o evangelho a somente um homem no deserto. Isso requereria uma
notável sensibilidade e obediência ao Espírito, assim como uma submissão ao
ministério que Deus havia dado a outros, isto é, aos apóstolos”.[1]
3.
O evangelista na era da igreja. Na história da igreja,
houve, de tempos em tempos, grandes colheitas de almas, quando o Espírito Santo
usou poderosamente pessoas comissionadas e preparadas com o dom de ganhar
almas. Só para ficar com alguns, citaremos abaixo uma lista de nomes cujas
biografias o aluno fará bem em conhecer a fundo.
John Wesley – séc.
XVIII -
Evangelista inglês.
Revolucionou sua época com pregações e apelos públicos à santidade.
Jônatas Edwards – sé
XVIII.
Teólogo e filósofo
estadunidense. É muito conhecido no meio cristão pelo seu famoso sermão
“Pecadores nas mãos de um Deus irado”. Conta-se que enquanto pregava em
Enfield, onnecticut, a convicção acaiu de tal forma sobre o público que muitos
se agarravam às colunas do prédio, suplicando que os livrassem do inferno.
D. L. Moody – séc XIX.
Evangelista batista
norte-americano, pregava a salvação em Cristo de modo diferente. Pregava a
plenitude do Espírito Santo e uma vida cristã cheia do poder do alto. Acerca da
sua marcante cruzada cristã evangelística de Londres, em 1873 escreveu Robert
Boyd: “Moody pregou à tarde no Auditório da Associação Cristã de Moços, em
Sunderland. Em pleno culto houve manifestação de línguas estranhas e profecia”.
C. H. Spurgeon - séc.
XIX
Pastor Batista. Inicia
jornada de pregação aos 17 anos, pregando nos EUA e Inglaterra, não somente em
igrejas, mas, teatros, escolas, e praças livres.
Billy Graham – séc. XX
Pastor Batista,
conhecido por suas cruzadas internacionais, falando a mais de 2 bilhões de
pessoas em muitos países no mundo.
II.
ATRIBUTOS DE UM EVANGELISTA
1. Amor às almas.
O que primariamente
caracteriza um evangelista é seu desejo ardente de ganhar almas. Se o cristão
não tem desejo dessa natureza, pode ser tudo menos evangelista. O evangelista
vocacionado arde de desejo pelas almas a fim de trazê-las a Cristo. Ele faz
disso seu grande objetivo da vida, porque o Espírito Santo assim o despertou
(Ef 4.11).
Jesus é um exemplo
fantástico de paixão pelas almas: “E Jesus ia passando por todas as cidades e
povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do Reino e curando todas
as enfermidades e doenças. Ao ver as multidões, Jesus sentiu grande compaixão
pelas pessoas, pois que estavam aflitas e desamparadas como ovelhas que não têm
pastor. Então, falou aos seus discípulos: “De fato a colheita é abundante, mas
os trabalhadores são poucos” (Mt 9.35-37).
Paulo, grande ganhador
de almas da igreja primitiva, chega mesmo a sentir dores como que de parto como
se estivesse a dar filhos à luz (Gl 4.19). Numa compulsão que só pode ser
provocada pela ação do Espírito, o apóstolo dos gentios disse que não poderia,
de maneira nenhuma, deixar de pregar o evangelho. O sentido da expressão
paulina em 1Co 9.16 dá a entender que o
apóstolo em apreço vivia consumido pelo desejo de pregar: “[...] me é imposta
essa obrigação, e ai de mim se não anunciar o evangelho”.
O evangelista pensa em
almas para dormir e acorda para pensar em almas. Foi este sentimento que moveu
também os grandes avivalistas da história da igreja. Veja as orações e
declarações “desesperadas” de alguns por almas.
Paulo: E fiz-me como
judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei,
como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para
os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com
Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me
como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para
por todos os meios chegar a salvar alguns. (1 Coríntios 9:20-22)
John Knox orou:
"Senhor, dá-me a Escócia ou eu morro!".
Whitefield orava com
afinco: "Se não queres dar-me almas, retira a minha!"
John Bunyan declarou:
"Na pregação não podia contentar-me sem ver o fruto do meu trabalho".
Matheus Henry:
"Sinto o maior gozo em ganhar uma alma para Cristo, do que em ganhar
montanhas de ouro e de prata, para mim mesmo".
D. L. Moody:
"Usa-me, então meu Salvador, para qualquer alvo em qualquer maneira que
precisares. Aqui está meu pobre coração, uma vasilha vazia, enche-a com tua
graça".
Henrique Martyn,
ajoelhado na praia da Índia, onde fora como missionária, dizia: "Aqui
quero ser inteiramente gasto por Deus".
John Mckenzie,
ajoelhado a beira do Lossie, clamava: "Ó Senhor, manda-me para o lugar
mais escuro da terra!".
Prayine Hyde,
missionário na Índia, suplicava: "Ó Deus, dá-me almas ou eu
morrerei!".
David Brainerd:
"Eis-me aqui, Senhor. Envia-me a mim! Envia-me até os confins da terra:
Envia-me aos selvagens habitantes das selvas; envia-me para longe de todo
conforto terrestre; envia-me mesmo para morte, se for para teu serviço e para
progresso do Teu reino". "Lutei pela colheita de almas, multidões
de pobres almas. Lutei para ganhar cada uma, e isto em muitos lugares. Sentia
tanta agonia, desde o nascente do sol até o anoitecer, que ficava molhado de
suor por todo o corpo. Mas, ó meu querido Senhor suou sangue pelas pobres
almas. Com grande ânsia eu desejava ter mais compaixão".
João Wesley, não raro
ficava prostrado no chão, chorando e lutando com o Senhor, por seu povo. Quando
sua esposa implorava que explicasse a razão da sua ânsia, respondia:
"Tenho que dar conta de três mil almas e não sei como estão".
D.L. Moody ouviu alguém
dizer: "Nossa época ainda está para ver o que Deus pode fazer usando um
homem cuja vida seja inteiramente comprometida com Ele". Moody disse:
"Eu serei esse homem". E foi assim que multidões se converteram a
Cristo por meio de Moody.
É muito tocante ler a
história desses homens. Melhor ainda é construirmos a nossa própria história.
Os nossos desafios hoje são bem maiores. Ganhemos almas.
2.
Conhecimento da Palavra de Deus. O evangelista não
precisa ser um exímio, mas precisa conhecer a fundo as doutrinas basilares da
soteriologia que foi chamado para anunciar. Este conhecimento não consiste em apenas
saber intelectual, mas também e, principalmente, experiencial. Sendo assim, ele precisa primeiramente
conhecer a natureza do evangelho, cujo pano de fundo abrange desde a queda do
homem (Gn 3), a consequente pecaminosidade universal (Rm 3.23), a consequente
morte eterna (Mt 25.46), e cuja figura central
é a providência de Deus para a salvação da humanidade por meio de seu
Filho (Jo 3.16).
Para a igreja primitiva
e, principalmente para Paulo, o evangelho é uma pessoa: Cristo crucificado e
ressurreto, assunto ao céu, assentado à direita de Deus, de onde intercede por
sua igreja e de onde voltará para buscá-la (ver 1Co 15.3; Mc 4.62; Rm 1.1-3; Hb
4.14).
Segundo, precisa ter
sido transformado pela mensagem que prega. Nesse particular, temos em Paulo um
grande modelo. Primeiro, a mensagem dele era Cristo crucificado (1Co 2.2).
Segundo, ele mesmo já havia tido sua própria experiência com o evangelho, o que
lhe rendia convicção inabalável na pregação (Rm 15.18).
Destarte, precisa-se
manejar bem a Palavra de Deus (1Tm 2.15) para que, como Felipe, tenha a
habilidade para conduzir as pessoas a Cristo (At 8.35) e responder, com
mansidão e temor, àqueles que pedirem a razão de nossa esperança (1Pe 3.15).
3.
Espiritualidade plena. Precisa saber que o oxigênio de sua
mensagem, que a propaga e a torna poderosa é o poder do Espírito Santo. Por
isso que o batismo com o Espírito Santo é imprescindível para o exercício deste
ministério. Foi Jesus mesmo quem orientou seus discípulos a não se ausentarem
de Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder para serem testemunhas
(At 1.8).
Vemos que Filipe era
homem cheio do Espírito Santo (At 6.2-4), por isso tinha um ministério com
pregação acompanhada de sinais extraordinários (At 8.6-7). Estêvão pregava a
mensagem de Cristo com tanta unção e graça que aqueles que o ouviam não podiam
lhe resistir (At 6.10). Paulo declarou aos romanos que a sua pregação não
consistiu em palavras de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e em
poder (Rm 2.4). Somente para fechar a lista, visto ser muito intensa, Pedro, em
um só sermão, arrebanhou quase três mil almas, isso porque os que o ouviam se
compungiram em seus corações, pois não podiam resistir àquelas palavras (At
2.37).
Portanto, quem
evangeliza precisa ter uma vida plena, resultado de uma busca constante pelo
poder do Espírito para que sua pregação não consista em meras palavras de
sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e poder. Para um pregador de
vida vazia, a mensagem da cruz pode soar como mais um conto entre tantos da
imaginação humana.
4.
Disponibilidade. Claro está que o evangelista, para ter
um ministério maximizado, precisa de tempo disponível. Até porque ganhar almas
tornou-se a grande prioridade de sua vida. Ele precisa estar à disposição do
Espírito Santo. Isso não significa descuidar de outras áreas importantes da
vida. Na verdade, disponibilidade tem mais a ver com prontidão para, abertura
para... É criar oportunidades e estar atento a cada uma que surgir para falar
do amor de Deus. Há pessoas que vivem integralmente para a obra de Deus, outras
que não, pois tem de se ocupar com o trabalho secular e outras atividades.
Todavia, vale ressaltar, muitos que tem o dom de evangelista e estão exercendo
vários papéis sociais, onde aproveitam as oportunidades que têm e ganham muitas
almas para Jesus.
Jesus nunca desperdiçou
uma oportunidade de pregar. Jesus pregava em todos os lugares, a todas as
pessoas. Ninguém era tão sábio ou indouto que pudesse ser dispensado de sua
pregação. Ele pregou para um mestre de Israel chamado Nicodemos (Jo 3.1-21);
como também para uma mulher simples de Samaria (Jo 4.1-30). Ele pregava a
grandes multidões (Mc 6.34), a pequenos grupos e também individualmente (Lc
24.27; Jo 3 e 4). Em todos os lugares, eis o incansável Mestre pregando: nas
sinagogas (Mc 6.2), em casas particulares (Mc 2.1; Lc 5.17), no templo (Mc
12.35) e nas aldeias (Mc 6.6). Para ser alvo de sua pregação, bastava está em
seu caminho.
III.
O TRABALHO DE UM EVANGELISTA
1.
Proclamação do evangelho. Todo obreiro do Senhor precisar
ter consciência plena de sua vocação no corpo ministerial da igreja. Não dá
para fazer tudo e com profundidade. Por isso que Deus chamou cada um com uma
vocação. Assim como ao mestre deve haver dedicação ao ensino, ao evangelista
cabe dedicação na proclamação do evangelho de Cristo. Ele não pode se perder em
firulas, em controvérsias teológicas, coisas que podem gerar embaraços no
exercício de seu ministério. A orientação de Paulo ao evangelista Timóteo é
para que este faça, de fato, o trabalho de um evangelista (1Tm 4.5).
2.
Apologia da fé cristã. No próprio exercício ministerial
de anunciar a Cristo, o evangelista se deparará, não raro, com ocasiões em que
precisará apresentar uma defesa inteligente e sistemática da fé, ou seja,
atuará como apologista. Tal desafio acontecerá quando se deparar com corações
mais reticentes, inclinados a debates e questionamentos. Jesus fez muito isso (Jo 3.1-13; Lc 10.33).
Paulo várias vezes teve que apresentar uma defesa sistemática da fé (At 17; ver
Fl 1.15). Ressalte-se também o fato de que muitos trabalham na evangelização de
pessoas de outras religiões e seitas e, portanto, ficam diante dos mesmos
desafios que a igreja primitiva enfrentava em relação aos judeus e gregos (ver
1 Co 1.23).
Destarte, o evangelista
deve estar pronto, a partir do exercício constante do estudo e da oração para
apresentar, sempre que necessário a defesa inteligente e sistemática da fé que
prega.
3.
Integração do novo convertido. O evangelista não é
pastor, mas ele trabalha em conjunto com este, pois cabe a ele ganhar as almas
e integrá-la a uma igreja local a fim de que as mesmas sejam discipuladas e se
tornem outros obreiros eficientes na promoção do reino de Deus. Pegando Paulo como modelo, ele, onde passava, ganhava
almas, estabelecia igrejas, entrega-as a pastores e seguia sua jornada
missionária. De tempos e tempos, visitava aquelas igrejas e ou lhes escrevia
cartas. É isso.
CONCLUSÃO
Vimo
na aula de hoje que o Espírito Santo vocaciona alguns na igreja para serem
grandes ganhadores de almas, os evangelistas. Também vimos a história de homens
que, sendo vocacionados por Deus, fizeram a diferença na obra da evangelização,
com destaque para Felipe, arrebanhado muitas almas para o aprisco do Salvador.
Mas não podemos ficar só nisso. Cabe a nós, em nossa geração tão carente, usar
as armas do Espírito para anunciar o evangelho de Jesus e fazer a diferença em
nossa geração.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Claudionor. O desafio da evangelização: obedecendo
ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda a criatura. Lições
Bíblicas CPAD, 3º trimestre de 2016.
MACARTNEY, Clarence E.
(org.). Grandes Sermões do mundo. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
BOYER, Orlando. Heróis da fé: vinte homens extraordinários
que incendiaram o mundo. Rio de
Janeiro: CPAD, 2002.
DUEWEL, Wesley. Heróis da vida cristã: a inspiradora
trajetória de grandes nomes do
cristianismo. São Paulo: Vida, 2004.
[1]
Ministério Profético e apostólico. A função do evangelista. Disponível em http://quadrangularmedeiros.blogspot.com.br/2010/03/funcao-do-evangelista.html.
Acesso em 16.07.2016.
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