Bocage
Um Ente, dos mais entes soberano, Que abrange a Terra, os Céus, a Eternidade; Que difunde anual fertilidade E aplana as altas serras do oceano;
Não à triste, mortal fragilidade,
Um déspota de enorme fortaleza,Eis o Deus que consola a humanidade, Eis o Deus da razão, o Deus de Elmano.
Pronto sempre o rigor para a ternura,
Um criador funesto à criatura,Raio sempre na mão para a fraqueza;
Eis o Deus que horroriza a Natureza,
O Deus do fanatismo ou da impostura. |
... mas é preciso se permitir perder-se para poder se achar. Perder-se nos labirintos da dúvida, da incerteza, dos questionamentos aos princípios mais arraigados, da abertura para as versões diferentes, do contraditório a tudo o que se construiu em matéria de princípios, permitir-se olhar a vida com o olhar de vários outros...
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Um Ente, dos mais entes soberano
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